quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Verão!

Meninas!
Vamos aproveitar este verão para abusar dos acessórios...
Dica: Caverinhas estão em alta, mas cuidado! Elas precisam vir de formas delicadas, num anel ou brinco ou até mesmo, na estampa de alguma roupa...

Lindos né?

Bom, e cores! Muuitas cores neste verão! Nas bolsas, sapatos, relógios, sandálias, biquínis...


Pulseiras... Precisamos de pulseiras lindas! Você pode fazer em casa mesmo, basta saber combinar as tonalidades...

Mas o que vale mesmo, é aproveitar este sol, com cuidado, claro. =D Aproveitar pra pegar uma corzinha, que ninguém de ferro, né?
E aproveitar cada dia com toda a intensidade ;)

sábado, 22 de outubro de 2011

Sorriso de uma criança...

O amor é como a criança: deseja tudo o que vê.

Nunca ninguém conseguirá ir ao fundo de um riso de criança.

A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes.

Cada criança ao nascer, nos trás a mensagem de que Deus
não perdeu as esperanças nos homens.

Todos têm uma criança alegre dentro de si, mas poucos a deixam viver.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra...

Recebi um e-mail com este lindo texto... estou apenas repassando porque quero que muitas pessoas leiam...

O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.
Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'. Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'.
Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto!
Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'. Do ressentimento passivo à participação ativa'.
Pois recentemente estive em Porto Alegre , onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.

Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional.
Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.
Fiquei curioso. Como seria o hino?
Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra!
'Como a aurora precursora /
do farol da divindade, /
foi o vinte de setembro /
o precursor da liberdade .
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão.
Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta.
Durante o evento, a cuia passa de
mão em mão, até para mim eles oferecem.
E eu fico pasmo. Todos colocando a boca
na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado.

Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'.
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo.
Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é... Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em participação ativa?
De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o deboche que  tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será. Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo.
Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção. São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'. Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até  compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Porto Alegre. Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo. Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles.
De minha parte, eu acrescentaria, ainda:
'...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...'

Arnaldo Jabor

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quando é que eu vou poder fazer a minha opção?

Oi gente, li isso no site do Marcus Lemos e copiei.... Achei um texto interessantíssimo...
Vale a pena tirar uns minutinhos do seu tempo para ler.

Quando é que eu vou poder fazer a minha opção?
Quando poderei fazer escolhas sem a presença sutil e forçada daquilo que devo aceitar? Quando que os pais poderão educar os seus filhos à sua maneira e não à maneira que a TV quer os ensinar? Não são poucas às vezes que eu fico boquiaberto com a imposição de valores pela programação. E não me refiro aos telejornais, que tem evidenciado, por exemplo, a questão do homossexualismo. Eu me refiro aos seus programas que tratam o assunto como se eu devesse aceitá-los naturalmente – caso contrário, sou um alheio à sociedade. Pegando o exemplo do homossexualismo, são inúmeros os programas hoje (na Globo – o que me lembro: Macho Man, Amor e Sexo, Insensato Coração, etc) que querem me empurrar goela abaixo a imposição de seus valores.
O perigo disso está justamente porque esses valores recaem sobre o segundo grupo que citei: sem mente crítica, são incapazes de discernir o que está sendo imposto e se tornam novos adeptos às causas televisionadas. E, como disse, são maioria. Se torna um caso como aquela frase do Henry Ford, dita no início do século XX, e que já se tornou clichê por aí: “Você pode escolher a cor de carro que você quiser, desde que seja preto”. É mais ou menos isso que sinto que tem acontecido com a nossa liberdade de expressão: “Você pode pensar o que você quiser, desde que seja o que a maioria pensa”.

sábado, 6 de agosto de 2011

.Um acessório que já virou mania.

São lindos, e além de esquentar, deixam o look maravilhoso...
Tenho aqui algumas dicas e se você procurar na internet consegue encontrar preços bem pequenos...






CACHORROS FOFOS

De pelúcia ou não, eles são fofos demais...







Viram? Eles são fofos demais... mas por favor, cuidem, protejam seus animais...
Agora, imagens tristes... mas é bom a gente ver para que isso não aconteça perto de nós...



sexta-feira, 8 de abril de 2011

LUTO

Depois de ver tantas mães chorando e um país que sofre a mesma dor, resolvi escrever um pouco.

Um homem desequilibrado, com certeza, uma pessoa com transtornos, entra em uma escola do Rio de Janeiro e sai atirando em inocentes crianças entres 10 e 15 anos.

Agora, muitas mães e pais choram a perda, choram o trauma dos sobreviventes, choram a dor de perceberem que seus filhos, nossos filhos, pertencem a um mundo de violência, injustiça, do excesso de TER  ao invés da beleza do SER.

Hoje choramos a dor da perda, e amanhã? O esquecimento?

Quando fatos como esse acontecem, pessoas se reunem e discutem causas, possíveis soluções. Políticos lamentos. Autoridades se comovem. Depois, os veículos de comunicação encontram outras tragédias para se apoiarem e tudo é esquecido. Nada é resolvido.

Hoje, o otimismo está de luto. A educação está de luto.

Até quando vamos aguentar vidas sendo tiradas?

Agora só resta a dor das mães que não poderão mais ver seus filhos irem a escola, que não verão seus filhos todas as noites e depois de um dia cansativo, não ganharão um forte e gostoso abraço.