sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quando é que eu vou poder fazer a minha opção?

Oi gente, li isso no site do Marcus Lemos e copiei.... Achei um texto interessantíssimo...
Vale a pena tirar uns minutinhos do seu tempo para ler.

Quando é que eu vou poder fazer a minha opção?
Quando poderei fazer escolhas sem a presença sutil e forçada daquilo que devo aceitar? Quando que os pais poderão educar os seus filhos à sua maneira e não à maneira que a TV quer os ensinar? Não são poucas às vezes que eu fico boquiaberto com a imposição de valores pela programação. E não me refiro aos telejornais, que tem evidenciado, por exemplo, a questão do homossexualismo. Eu me refiro aos seus programas que tratam o assunto como se eu devesse aceitá-los naturalmente – caso contrário, sou um alheio à sociedade. Pegando o exemplo do homossexualismo, são inúmeros os programas hoje (na Globo – o que me lembro: Macho Man, Amor e Sexo, Insensato Coração, etc) que querem me empurrar goela abaixo a imposição de seus valores.
O perigo disso está justamente porque esses valores recaem sobre o segundo grupo que citei: sem mente crítica, são incapazes de discernir o que está sendo imposto e se tornam novos adeptos às causas televisionadas. E, como disse, são maioria. Se torna um caso como aquela frase do Henry Ford, dita no início do século XX, e que já se tornou clichê por aí: “Você pode escolher a cor de carro que você quiser, desde que seja preto”. É mais ou menos isso que sinto que tem acontecido com a nossa liberdade de expressão: “Você pode pensar o que você quiser, desde que seja o que a maioria pensa”.

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